Entenda como a empresa de segurança cibernética viu no Inbound Marketing a evolução natural de sua estratégia, antes focada em redes sociais
Quem usou muito o Windows nos anos 90 e 2000 certamente se lembra dos Avisos de Segurança. Sempre que alguma ameaça surgia, o sistema alertava o usuário para que ele fizesse atualizações o mais rapidamente possível. Para muita gente, era todo o contato que tinham com o mundo da segurança cibernética.
Foi assim que os 4 sócios-fundadores chegaram ao nome de Alerta Security para sua empresa, em 2004. Trazendo uma referência conhecida pelas pessoas, eles viram uma oportunidade de se conectarem a um público maior quando passaram a fazer a representação de uma marca de antivírus corporativo. Foi assim, com os empreendedores fazendo um pouco de tudo no negócio, que a história começou.
Mais de 15 anos depois, a Alerta Security mudou e cresceu: hoje, oferece soluções completas de segurança cibernética para mais de 150 clientes gerenciados remotamente. Dentro desse tempo todo, os desafios para encontrar esses clientes foram muitos. Conversamos com Eduardo Campelo, coordenador de Marketing, para conhecer um pouco mais dessa história.
De antivírus a soluções completas de segurança cibernética
A história da Alerta Security tem um tema constante: entender o que o cliente quer. Já de cara, a primeira mudança de foco foi nesse sentido: o produto inicial, o antivírus corporativo, tinha boa aceitação do mercado, mas logo surgiram novas demandas.
“Ao decorrer dos anos, os clientes começaram a solicitar firewalls para nosso time comercial, então essa mudança foi um movimento natural de mercado”, explica Eduardo. Outros movimentos naturais foram se seguindo, fazendo com que o portfólio de produtos, serviços e parcerias se expandisse.
Hoje, a Alerta Security oferece soluções completas de segurança de informação, podendo personalizar pacotes dentro das necessidades de cada cliente. “Além do firewall, fazemos desde uma análise da condição atual da segurança de informação do cliente, até a implementação de sistemas de monitoramento, gerenciamento de proteção de dados através de uma central de operação remota de segurança cibernética”, conta Eduardo.
Dependendo do que for preciso, são vários níveis de relação com os sistemas dos clientes, desde apenas o diagnóstico até a operação, passando pelo monitoramento de ameaças. Há, também, a oferta de certificações individuais para profissionais que buscam aperfeiçoamento em segurança cibernética.
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